terça-feira, 29 de março de 2011

- vamos nos permitir ♫

Nessa imensa bola azul chamada Terra, nós, seres humanos estabelecemos um padrão de vida: nascemos, crescemos, aprendemos, trabalhamos e morremos. E nessa jornada que passamos aqui esquecemos do que realmente importa, ou seja, viver.



Certo, mas viver de que modo?
Deixando de lado os NÃOs e adotando os SIMs. Devemos parar de estar presos aos padrões que a vida nos ensina e construir nossos passos a partir daquilo que desejamos. Esquecer um pouco a televisão, rádio, Ipods, celular, computador porque a vida real acontece fora do mundo tecnológico.


Diga NÃO: ao preconceito, a desigualdade, a violência, a falta de amor, ao aquecimento global, ao individualismo, as doenças e ao egoísmo.

Diga SIM: a ir encontrar os amigos num parque ou praça; a cuidar dos animais e das plantas (que nesse século em que estamos, as pobres plantinhas estão precisando de uma atenção especial); a reunir a família num domingo, e fazer um almoço; convidar os amigos para uma pequena festa; fazer uma noite do pijama; escolher um ótimo livro e um lugar para ficar sozinho e relaxar; pensar na vida; andar de bicicleta, seja sozinho ou acompanhado; olhar um filme com o(a) namorado(a); passear com o cachorro; entre outros.
Diga SIM: à liberdade, ao carinho, ao respeito, à sinceridade, ao amor, à felicidade, ao companheirismo, à vida, à Deus e principalmente à você!

domingo, 27 de março de 2011

rótulos

Tá legal então, é assim que a vida continua, cheia de falsas expectativas e pessoas que não estão nem ai para o que acontece ao redor delas. Triste dizer que ainda há pessoas - muitas mesmo - que vivem só por si mesmas e não percebem o que se passa ao redor. Pessoas que pensam que a única coisa que importa é a sua felicidade e não querem saber de mais nada, nem ninguém.
E os humanos, não se tratam mais como humanos, mas sim como ''frascos'', sim aqueles frascos de vidro que você só precisa rotular. Rótulos cercam a nossa vida. As pessoas mal conhecem você e já saem falando as suas ''belíssimas'' opiniões sobre o que pensam e o que deixam de pensar sobre você - e o pior é quando te analisam dos pés a cabeça e depois, como se não fosse o suficiente, começam a falar pra quem está do lado.
A gente passa na rua, acena para uma pessoa que não vê a tempo e ela um sorriso amarelo, devolve. E se ninguém se tocar, cada vez vai piorar mais. Será que esses criaturas (vou usar esse termo porque não posso chamá-los de seres humanos) não percebem que a gente não consegue ser feliz sozinho? Porque a gente precisa de muitas pessoas deste mundo, inclusive umas que nem vamos chegar a conhcer...
Não percebem que talvez aquele a quem julgamos pode ser a solução de nossos problemas algum dia?
E de nada adianta rotular e procurar defeitos nos outros, se a gente não percebe primeiramente os nossos defeitos e aprende a corrigi-los.

segunda-feira, 14 de março de 2011

infância...

As vezes, geralmente quando observo meus primos de sete e três anos, brincando juntos, sinto uma saudade imensa de ser criança.
E voltar naquele tempo onde brincar, mesmo que sozinho, era o que trazia a felicidade facilmente. Fazer aniversário e comemorar com os amigos, ganhar presentes, brinquedos, roupas e doces, nossa era um festa.

Saudade desse tempo onde qualquer coisa por mais simples que fosse se tornava bela. Tempo em que eu desejava saber o porquê de tudo: por que existimos? Por que temos que morar em casas? Por que existe a chuva, o Sol e a Lua? E por que a Lua só aparece de noite? Por que isso? Por que aquilo?
Tempo em que eu não sabia o significado da palavra: problema. E reclamava de não poder fazer o que os adultos fazem. Lembro de ficar irritada quando me diziam 'não' e logo eu fazia beicinho (o que faço até hoje, hehe), mas depois de uma conversa e um ótimo 'porque', eu já estava de novo sorrindo.
E achava que doença se curava com um remédinho e alguns doces presentes de minha avó.
Tristeza? Bom essa era uma coisa passageira, que o vento levava embora, após receber um carinho, beijo ou abraço de alguém familiar.
Naquele tempo onde não existiam preocupações e eu tinha todo o tempo do mundo para me divertir.
Agora o que me restam são lembranças e claro, milhares de fotos para não me deixar esquecer aqueles momentos tão especiais e entender como é a vida é curta e como é bom ser criança.